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ABRAMPAS - DF
Associação Brasiliense de Medicina Preventiva e Administração em Saúde
Dr Renan Lins Alves da Cunha
Ferramentas operacionais para avaliação clínica dos pacientes idosos
Alzheimer
FERRAMENTAS OPERACIONAIS PARA AVALIAÇÃO CLÍNICA DOS PACIENTES IDOSOS
PÚBLICO-ALVO: MÉDICOS CLÍNICOS QUE ATENDAM IDOSOS
O idoso com distúrbio cognitivo
O clínico que atende ao idoso pode estar apto a avaliar este tipo de paciente que muitas vezes não tem tempo de ir ao geriatra ou neurologista.
O diagnóstico precoce da fase prodrômica da doença de Alzheimer e da doença vascular – quando o paciente ainda tem um comprometimento cognitivo leve – pode ser um marco importante no sentido de reduzir a velocidade do avanço da doença, uma vez que não há cura.
Para tanto, indicamos abaixo algumas ferramentas operacionais:
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10 sinais de alerta para doença de Alzheimer

Neuroimagem para doença de Alzheimer
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Caso o clínico disponha de Neuroimagem pode ser feito a avaliação da doença de Alzheimer pela análise visual MTA ()
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Neuroimagem para diagnóstico de demência vascular
A avaliação de Neuroimagem deverá ser feita de forma sistematizada, pontuando os escores de Leucaraiose (Fazekas),
atrofia hipocampal (MTA) e atrofia parietal (PCA)
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Escala de Fazekas (Fazekas et al, 1987)
Método utilizado para quantificar o grau de lesões hiperinrtensas em T2 na substância branca.
0 = Ausente.
1 = Focos esparsos menores que 10mm. Áreas de lesões confluentes menores que 20mm em diâmetro.
2 = Confluência inicial: lesões únicas entre 10 e 20mm e áreas de lesões agrupadas com mais de 20mm de diâmetro.

Tabela muito útil para diferenciar doença de Alzheimer de demência Vascular

Miniexame do Estado Mental
É o teste mais simples para ser realizado no consultório. A pontuação para o diagnóstico de demência depende do grau de instrução do paciente.
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Baixa Instrução: 13
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Alta Instrução: 24

